A Caatinga, considerada um dos mais importantes biomas do Brasil e também um dos mais degradados do País, vem ganhando atenção de organizações não governamentais e de instituições públicas como o Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam) no Ceará, que executa o projeto Mata Branca.
As experiências exitosas deste projeto serão tema da palestra organizada pela Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento do Semiárido da Assembleia Legislativa. O evento será realizado nesta quarta-feira (13/07), às 14 horas, no Complexo de Comissões Técnicas da AL. A coordenadora do projeto, Tereza Farias, e o secretário executivo do Conpam, Iraguassu Teixeira Filho, vão falar sobre o assunto.
O Mata Branca tem como objetivo contribuir para a preservação, a conservação, o uso e a gestão sustentável da biodiversidade do bioma Caatinga nos estados da Bahia e Ceará, promovendo o desenvolvimento sustentável das áreas prioritárias, com a participação das comunidades rurais, que vivem em condições sociais críticas, em áreas susceptíveis de degradação.
No Ceará, a área de intervenção do projeto inclui os municípios de Crateús, Independência, Novo Oriente, Quiterianópolis, Tauá e Parambu, todos nos Inhamuns. Segundo o Conpam, a escolha da região para estudo se deu por tratar-se de uma área com características climáticas vulneráveis, índices elevados de pobreza, unidades de conservação representativas do bioma caatinga, e importantes remanescentes florestais. Também por ser identificada como área piloto para o Plano de Ação de Combate à Desertificação no Estado, e por apresentar áreas degradadas, com riscos de susceptibilidade para a desertificação, além de conter duas sub-bacias importantes pelo nível de conservação e/ou degradação, que são as bacias hidrográficas do Alto Poti e Alto Jaguaribe.
Foram convidados a participar da palestra representantes da Semace, do Ibama, da Embrapa, do Incra, da Associação dos Municípios e Prefeitos do Estado do Ceará (Aprece) e de universidades públicas.
MM/CP
As experiências exitosas deste projeto serão tema da palestra organizada pela Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento do Semiárido da Assembleia Legislativa. O evento será realizado nesta quarta-feira (13/07), às 14 horas, no Complexo de Comissões Técnicas da AL. A coordenadora do projeto, Tereza Farias, e o secretário executivo do Conpam, Iraguassu Teixeira Filho, vão falar sobre o assunto.
O Mata Branca tem como objetivo contribuir para a preservação, a conservação, o uso e a gestão sustentável da biodiversidade do bioma Caatinga nos estados da Bahia e Ceará, promovendo o desenvolvimento sustentável das áreas prioritárias, com a participação das comunidades rurais, que vivem em condições sociais críticas, em áreas susceptíveis de degradação.
No Ceará, a área de intervenção do projeto inclui os municípios de Crateús, Independência, Novo Oriente, Quiterianópolis, Tauá e Parambu, todos nos Inhamuns. Segundo o Conpam, a escolha da região para estudo se deu por tratar-se de uma área com características climáticas vulneráveis, índices elevados de pobreza, unidades de conservação representativas do bioma caatinga, e importantes remanescentes florestais. Também por ser identificada como área piloto para o Plano de Ação de Combate à Desertificação no Estado, e por apresentar áreas degradadas, com riscos de susceptibilidade para a desertificação, além de conter duas sub-bacias importantes pelo nível de conservação e/ou degradação, que são as bacias hidrográficas do Alto Poti e Alto Jaguaribe.
Foram convidados a participar da palestra representantes da Semace, do Ibama, da Embrapa, do Incra, da Associação dos Municípios e Prefeitos do Estado do Ceará (Aprece) e de universidades públicas.
MM/CP
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